A importância da Nutrição para a expectativa e a qualidade da vida, requer seu estudo na fonte milenar mais confiável para os cristãos, em função da sua inspiração divina que é a Bíblia.

Porque é totalmente isenta dos gigantescos interesses comerciais atuais, fonte das informações científicas mais antigas e seguras porque Seu Autor é Onisciente, Onipresente e Onipotente, não sujeito a vícios profissionais, erros científicos e desatualização natural dos conhecimentos.

Sua abordagem é holística – total, completa, a mais ampla e profunda possível, interativa – exatamente como precisamos: física, mental e espiritual.

A Bíblia é o livro que informa de onde viemos, o que fazemos aqui, e para onde vamos quando terminar a nossa história, e as melhores condições para ser bem sucedidos no relacionamento com as coisas, e com as pessoas.

Por isso, contém prescrições alimentares por mais de três mil anos, cientificamente equilibradas, adequadas do ponto de vista nutricional pelo Criador, às necessidades biológicas das nossas células.

Ou seja, apresenta coisas que ao ser utilizadas por pessoas inteligentes, de acordo com conhecimentos científicos isentos de interesses comerciais, promoverão uma qualidade e expectativa de vida tão acima da média, que costuma ser desconhecida pelas estatísticas e pelos protocolos clínicos.

A Bíblia é também o meio mais eficaz para desenvolver a fé, um elemento fundamental na obtenção da saúde, pois somos hoje o que fizemos ontem em nossos hábitos alimentares e no estilo de vida, e porque primeiro precisamos crer em orientações e prescrições para obter elogios em consultas e exames, depois.

A Medicina reconhece a função terapêutica da fé, quando prescreve placebos a pacientes que exigem remédios sem necessitar deles.

Estas substâncias semelhantes a medicamentos mas sem os seus princípios ativos, são utilizadas nestas circunstâncias porque o paciente acreditando ingerir o que deseja, obtém o mesmo efeito da ingestão dos remédios.

Outra situação na qual os placebos costumam ser utilizados pela Medicina, quando também fica evidente a função da fé, é nas pesquisas acadêmicas, clínicas e estatísticas, quando somente o profissional de saúde sabe quem ingeriu o quê.

Não apenas muitas vidas têm sido salvas mas populações inteiras têm desfrutado de melhor qualidade, após o reconhecimento pela Medicina de orientações bíblicas preventivas muito simples de saúde.

A literatura médica relata que lavar as mãos nos hospitais a cada procedimento, fez desabar as infecções hospitalares: (Levítico 17:16, 17); cobrir as evacuações onde não há banheiros, evita a proliferação de microrganismos patogênicos no solo: (Deuteronômio 23:13); a cirurgia da circuncisão, evita tumores penianos: (Levítico 12:3); o isolamento de pessoas doentes das demais, previne epidemias e pandemias que a história conta haver dizimado milhões de pessoas: (Levítico 13:50, 54)); a fidelidade conjugal protege de doenças sexualmente transmissíveis: (Êxodo 20:14, Malaquias 2:13-16); suas orientações nutricionais milenares, previnem e curam doenças: (Gênesis 1:29, 3:18, Levítico 7:22-24).

Embora a percepção de caos aumente a cada dia, o mundo só não é ainda pior por causa do altruísmo e do idealismo das atividades sociais com motivação e referências cristãs listadas na Bíblia.

Mas o planeta seria muito melhor se os cristãos jamais adoecessem conforme promete a Bíblia, porque ofereceriam um testemunho mais autêntico e evidente por seus indicadores agudamente diferenciados de saúde, os quais superariam muito os característicos benefícios reconhecidos da ausência de vícios, entre religiosos praticantes.

Jamais adoecer é a proposta do Médico dos Médicos prescrita na Bíblia, a quem vê o invisível, crê no impossível, tira forças das fraquezas, vive pela fé, com hábitos alimentares e estilo de vida diferenciados, crendo que o mesmo poder criador demonstrado no Ministério de Cristo não permitirá ter as mesmas doenças de quase todos.

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