Aparência, preparo, sabor, exigência de mastigação, controle do peso, estética, prevenção de doenças, são os fatores positivos que devem ser considerados nesta aula para aprender a consumir cereais integrais.
Aparência: Nosso cérebro prefere a cor branca, relacionando-a erroneamente a pureza e qualidade. Erroneamente, porque os nutrientes não são brancos significando que alimentos industrializados detentores dessa cor, não fornecem a nutrição de que nossas células necessitam. Por exemplo: Falta o ferro que caracteriza a tonalidade escura dos cereais integrais, e as vitaminas do grupo B, elementos causadores de doenças quando faltam, preventivos e curativos quando estão presentes na rotina alimentar.
Preparo: Muda o modo de elaborar os cereais integrais, porque suas fibras alteram o tempo e o volume da absorção da água no cozimento ou na hidratação. Mudam a forma, os tipos e o volume dos temperos, porque influem no tempo do cozimento, ao ser assados, ou refogados.
Sabor: A presença de nutrientes ausentes nos cereais refinados, muda a textura e o sabor dos cereais integrais, exigindo tempo para as adaptações do paladar do comensal.
Exigência de mastigação: As fibras dos cereais integrais e a textura mais densa, exigem mastigação que favorece comer menos, economizar, evitar doenças.
Controle do peso: Comendo menos, mastigando mais, fornecendo volume balanceado de fibras que regulariza as funções intestinais, obter e manter o peso é uma consequência natural definitiva porque sem excessos não há retenção de líquidos e formação de células de gordura.
Estética: A harmonia das formas fica bem mais fácil, quando os cereais consumidos são integrais e balanceados em relação aos demais alimentos, porque o organismo recebe gorduras certas e as deposita nos lugares certos.
Prevenção de doenças: Alta imunidade, controle natural do colesterol, triglicerídeos, glicose, pressão arterial, evitam as doenças harmonizando o que ensinamos com a filosofia de “topar jamais adoecer.”